Um representante do grupo de
nações G7, foi abordado com uma proposta por parte da comunidade máfia khazariana
bancária para "reencaminhar o seu dinheiro para o benefício da Humanidade",
em troca de "uma amnistia para certos banqueiros judeus." A fonte
disse que a Rússia e "certas fundações" deveriam estar envolvidas
neste plano.
O cenário para esta oferta
pode ser encontrado num artigo na edição de língua japonesa da Reuters News
Wire, que alegou que a Reuters obteve documentos que demonstram que o Conselho da
Reserva Federal fez planos para a possibilidade da falência dos Estados Unidos
da América.
Não conseguimos encontrar uma
versão deste artigo em inglês, mas a versão japonesa diz que os documentos
foram obtidos a partir de Jeb Hensarling, o Chefe da Comissão do Departamento
dos Serviços Financeiros dos EUA. Os documentos referem o atraso dos pagamentos
em títulos, emitidos pelo governo dos EUA, e aquando do reembolso, devem dar
prioridade a determinados detentores de obrigações sobre os restantes.
Outra confirmação de que as
coisas não estão a funcionar normalmente em Washington D.C., chegou com a
recente visita à Rússia, do Secretário de Estado John " que roubou a
fortuna Heinz" Kerry, onde anunciou que apoiava os acordos de paz de
Minsk: uma mudança de 180 graus na política. Este facto aconteceu durante uma
visita à Rússia, que começou imediatamente após Kerry ter menosprezado o
desfile russo de 9 de Maio, para comemorar a vitória da Rússia sobre os nazis
na Grande Guerra patriótica (II Grande Guerra Mundial). O facto de, quer o exército
chinês, quer o indiano, terem marchado nesse desfile, parece ter abalado os
criminosos de Washington D.C.
Também não é coincidência a
reviravolta de Kerry ter acontecido quando o governo chinês começou a comprar
títulos do governo dos Estados Unidos e ultrapassou mais uma vez o Japão para
se tornar no maior detentor desses títulos de dívida da cabala. Os chineses
disseram claramente aos americanos: "Se querem que paguemos as vossas
contas têm que deixar de ser os “maus da fita” na Ucrânia."
Houve também uma propaganda
pouco habitual e flagrante, de uma competição de gritos, que se seguiu à visita
de Kerry. Aqui estão dois títulos que apareceram após esta reunião:
"Poroshenko
diz que não há alternativa senão completar o cumprimento dos acordos de
Minsk"
"Poroshenko diz que os
acordos de Minsk são uma 'falsa paz' e
promete lutar até a última gota de sangue"
O título é da agência oficial
do governo russo, a Tass News Service e tem uma URL que termina em .ru o que
significa que está sediada na Rússia. O título belicista vem da Rússia Today,
um site de notícias com um domínio .com, o que significa que não se baseia na
Rússia. Este título de propaganda tem publicitado RT como sendo uma agência
ocidental sofisticada de serviço de notícias, fingindo estar sediada na Rússia.
A propósito, outro serviço de
notícias que finge ser russo, é Whatdoesitmean.com, que geralmente começa seus
artigos com "De acordo com informações do Kremlin" ou algo assim,
embora o servidor tenha sido atribuído à sede da CIA, na Virgínia.
Em qualquer caso, colocando de
lado a propaganda, as graves disputas internas da cabala são ainda outro sinal
de que as coisas não correm como de costume. Uma fonte da cabala disse a este
escritor que o choque Lehman, de 2008, foi realmente uma luta entre David
Rockefeller e seu sobrinho J. Rockefeller. David Rockefeller é realmente o
membro mais jovem da terceira geração da família Rockefeller, diz esta fonte,
que teve acesso, a nível superior, a cada primeiro-ministro japonês, desde
1970.
Ele diz que o testamento
original de John Rockefeller - o primeiro - estipulava que a sua dinastia
deveria ser controlada através de primogenitura. No entanto, David estava a
tentar mudar essa cláusula, para entregar o controlo aos filhos. Por outras
palavras, John "J" Rockefeller - o quarto - deveria assumir as
fundações familiares e David estava a tentar evitá-lo, de acordo com essa
fonte. Por essa razão, duas das empresas emblemáticas de David, a Lehman
Brothers e o Citibank, foram à falência por causa da Goldman Sachs, de J.
Rockefeller, diz a mesma fonte.
Pode muito bem ser verdade,
mas a situação já evoluiu muito além de uma luta para saber quem seria o Deus
herdeiro da carneirada. A questão agora é se devemos dar a essas pessoas a
amnistia, como estão a pedir, ou se eles deveriam ser "enforcados no poste
de iluminação mais próximo", segundo a famosa previsão de George Bush pai
sobre o que aconteceria "se o povo americano descobrir o que fizemos com
eles. "
Na
verdade, alimentar os abutres com essas pessoas é um resultado mais provável do
que qualquer amnistia ou enforcá-los em postes de iluminação. As grandes firmas
de advocacia estão a preparar-se para um frenesim de retaliação contra o ramo
americano do sindicato do crime das cúpulas da Reserva Federal.
Aqui estão duas sugestões para as grandes
firmas de advocacia seguirem. A primeira é investigar a General Electric e a
Westinghouse pelo seu desempenho no tsunami de 11 de Março e ataque terrorista
nuclear contra o Japão. A GE e a Westinghouse venderam as suas divisões de
energia nuclear, respectivamente, à Hitachi e à Toshiba do Japão, nos anos que
antecederam os ataques de 11 de Março.
Uma
vez que todos os reactores nucleares japoneses foram fechados após o 11 de
Março e o negócio das centrais nucleares foi duramente atingido em todo o
mundo, se eu fosse a Hitachi e a Toshiba, iria contratar os melhores advogados
do mundo para ver se não foi um grande negócio de influências a fim de
prejudicar essas empresas antes da sabotagem acontecer.
O
outro ponto que os advogados inteligentes e ambiciosos devem investigar é a
DuPont e toda a farsa sobre a camada de ozono. De acordo com fontes dos
fabricantes de frigoríficos e aparelhos de ar-condicionado japoneses, a patente
DuPont sobre o gás Freon, utilizado para refrigeração em todo o mundo estava
prestes a expirar, ameaçando um grande negócio.
A história de que o Freon
destruiria a camada de ozono foi criada para que a DuPont pudesse ter o gás
Freon proibido apenas a tempo da expiração da patente. Convenientemente, a
DuPont tem uma nova patente sobre HFC, substituto para o Freon. Todas as
notícias assustadoras sobre a camada de ozono estar a ser destruída
desapareceram assim que começou o negócio HFC. Alguém pode atingir a DuPont sobre este assunto.
Esse
tipo de revelação vai sair a público em relação a muitas outras empresas e
governos, agora que a máfia khazariana enfrenta a derrota em todo o mundo.
Fontes
do Banco Asiático de Desenvolvimento dizem que o direito de produzir dólares
norte-americanos já foi retirado a essa família da máfia. O dólar internacional
dos EUA está agora controlado por uma combinação do governo chinês, das
famílias reais da Ásia e das famílias reais europeias. Essa fonte diz que os
dólares americanos emitidos dentro dos Estados Unidos, são emitidos agora pelo
Departamento do Tesouro.
Outra
indicação de que a estrutura de poder dos EUA mudou, foi vista na semana
passada, quando Barack Obama, o "presidente interino" dos EUA,
convidou os chefes do Conselho de Cooperação do Golfo para uma reunião cimeira,
nos EUA. Apenas dois chefes de Estado se preocuparam em aparecer no evento No
momento de tirar a foto para a comunicação mediática no final da cimeira,
colocaram esta:
Em
termos de protocolo diplomático, foi uma afronta sem precedentes. A mensagem era
clara: "não há dinheiro do petróleo para ti.".
Há também indicações recentes
de que a crise grega vai significar o fim do euro. O anúncio na semana passada
de que a Grécia evitou a falência usando dinheiro do FMI para pagar o dinheiro
que devia ao FMI foi claramente bizarro. Isto nada mais é do que uma manobra
dilatória. Os chineses estão a oferecer apoiar o marco alemão e o dracma grego
com ouro se deitarem ao lixo o Euro controlado pela cabala. Pode ver uma dica
neste site, se clicar nas fotos das contas do marco alemão e do dracma:
A
mensagem é: "Juntem-se aos BRICS e os vossos problemas financeiros vão
acabar, porque o vosso dinheiro vai ser apoiado pelo ouro."
Porém, é claro que, desde que
as corporações da mídia khazariana, dentro dos EUA continuem a vomitar notícias
sobre Jeb Bush e Hillary Clinton, como se esses dois personagens, amplamente
detestados, fossem a única opção real para a presidência dos Estados Unidos, em
2016, então a batalha ainda não acabou. Quando os virmos a ser arrastados e
algemados, sob a acusação de assassínio em massa, então saberemos que acabou.
Nestas
circunstâncias, o complexo industrial militar precisa de começar a tomar
medidas urgentes para evitar uma derrota total do Ocidente. A chave é
pressionar a favor de uma federação mundial meritocrática como alternativa de
negociar a hegemonia khazariana, pela hegemonia chinesa.
Em
termos militares, a primeira coisa que precisam fazer no Egipto, na Turquia, na
Arábia Saudita, etc, é persuadir a pôr fim às brigas internas na região,
provocadas pelos khazarianos. Isso pode significar algumas operações militares
pontuais para remover os agentes chave provocadores khazarianos. Na semana
passada havia indícios que é exactamente o que está a acontecer com os ataques
dos EUA contra o ISIS na Síria e na captura de informações detalhadas sobre o
seu financiamento. Os EUA precisam de se coordenar com a Rússia e com a China,
para supervisionarem a criação de uma federação moderada sunita/Shia para unificar
o Médio Oriente.
A
outra coisa que precisam fazer é remover a última rede de controlo khazariano
no Japão. Pessoas próximas do Primeiro-ministro escravo, Shinzo Abe,
aproximaram-se da Sociedade do Dragão Branco (WDS), na semana passada, com esse
plano. Retirem Michael Green, Abraham Cooper e Richard Armitage e aproximem-se
de Gerald Courtis se quiserem manter o Japão amigável para o complexo
industrial militar. Então o corvo de três pernas, a Yakuza e outros grupos de
poder japoneses, irão cooperar com a República restaurada dos Estados Unidos.