Às vezes as notícias parecem
repetir-se. Às vezes as notícias parecem repetir-se. Se soa repetitivo, é
repetitivo. Isto ocorre, porque muitas notícias sobre eventos recentes podem
ser resumidas em alguns padrões repetidos: a Grécia corre o risco de falhar o
pagamento da dívida, a Ucrânia corre o risco de falhar o pagamento da dívida,
os EUA ficam de novo sem dinheiro, há outro falso fuzilamento em massa nos EUA
(desta vez em Waco); a China e o Japão referem coisas ligeiramente diferentes
sobre a História de cada um; depois os pilotos voam para ilhas obscuras, e
acenam o dedo uns aos outros; xiitas, sunitas, judeus e mercenários ocidentais
fingem ser extremistas muçulmanos, fazem coisas más ou são vítimas de coisas
ruins; a Coreia do Norte dispara um míssil, etc. etc.
No mundo das notícias
alternativas, vemos algo semelhante: estão iminentes as prisões em massa da
elite da cabala ocidental; o novo sistema financeiro foi anunciado e o seu
cheque está na caixa do correio; os OVNIS aterraram, o fim do mundo está
próximo; o presidente Obama é um extraterrestre muçulmano, um viajante no tempo
e no espaço, etc.
Diante de tudo isso, é
compreensível que muitas pessoas não possam fazer nada mais do que
interrogar-se sobre se veremos alguma vez uma mudança real.
Porém, acontece que estamos
inseridos num movimento lento, mas, de facto, é uma mudança tectónica sobre a
maneira como este planeta é governado. Observar o velho sistema a implodir é
como ver a água a escoar-se por um furo de drenagem - ela dá voltas e voltas,
aparentemente para sempre, mas, de repente, desaparece. Recordam a queda da
União Soviética? Naquela época, parecia que estava a acontecer em câmara lenta,
mas, em retrospectiva, parece que aconteceu da noite para o dia.
A situação grega é um caso
específico do que estamos a falar, prazo após prazo, vai e vem, e a decisão é
atrasada na esperança de que o problema desapareça. A Ucrânia não paga as
contas de gás e ainda assim, as donas de casa cozinham nos seus fogões a gás.
Estas situações acabarão por chegar ao máximo, mas, provavelmente, não será
antes do Outono, porque as consequências (o colapso do sistema financeiro
ocidental) serão tão grandes, que está a ser feito tudo o que é possível para
atrasá-las.
Ao mesmo tempo, continuam a
acontecer encontros secretos das cúpulas para tentar chegar a uma solução a
longo prazo para estes e outros problemas putrefactos. Na semana passada houve
várias reuniões. Uma delas ocorreu entre os representantes da Sociedade do
Dragão Vermelho e a Sociedade do Dragão Branco. Outra foi entre a Sociedade do
Dragão Branco (WDS) e um representante da família Rothschild.
O representante da Sociedade
do Dragão Vermelho apresentou propostas concretas sobre três tipos novos de
tecnologia de energia. Neste momento, os detalhes desta tecnologia não podem
ser mencionados publicamente, por causa de acordos de não divulgação. O que
podemos dizer é que uma era sobre energia térmica, outra solar e a restante
nuclear. SE FOREM REAIS, todas podem mudar completamente o cenário.
Mais uma vez, nenhum
dispositivo real foi exibido e assim, até que os fabricantes japoneses façam as
comprovações necessárias, precisamos de concluir que: ’O falar é leve e o mar é
de água’. Os representantes da Sociedade do Dragão Vermelho também queriam um
financiamento e foram informados de que o mesmo aconteceria, se houvesse uma
prova concreta, obtida pelos técnicos a trabalhar agora no caso, de que essa
tecnologia funcionava.
As conversações com o
representante dos Rothschild foram mais detalhadas e concretas e diziam
respeito à proposta de substituição do escravo japonês dos Rockefeller, o
Primeiro Ministro Shinzo Abe, por Ichiro
Ozawa. Ozawa é um político veterano que teve uma briga com os Rockefeller após
a primeira guerra do Golfo. Um esquerdista japonês contactou independentemente
a Sociedade do Dragão Branco (WDS) para dizer que os chineses também apoiavam
Ozawa. Ambas as fontes disseram que o Primeiro Ministro Abe, endossou
pessoalmente Ozawa como seu substituto.
A Socieddade do Dragão Branco
disse que apoiaria o governo de Ozawa, se reunisse as seguintes condições:
1)
Nacionalizar o Banco do Japão e o governo começar a emitir moeda.
2)
Lavrar um decreto que considere nulas todas as dívidas japonesas, públicas e
privadas.
3)
Devolver todos os activos financeiros japoneses ilicitamente obtidos pela
cabala.
4)
Remover dos produtos de consumo diário, todas as substâncias cancerígenas e
causadoras de infertilidade,
5)
Concordar em criar uma agência internacional de planificação económica e
apoiá-la com 7 triliões de dólares do Japão em holdings públicos e privados, em moeda estrangeira.
O governo de Ozawa também
concordaria em continuar e até reforçar a aliança militar do Japão com o
Pentágono e as agências dos EUA, desde que esse país pedisse desculpas pelos
crimes de guerra perpetrados contra os japoneses e alemães durante a II Guerra
Mundial (até agora, somente os perdedores pediram desculpas pelos seus crimes
de guerra).
Em qualquer caso, já existem
muitos sinais de que o Primeiro Ministro escravo Abe, tem um novo conjunto de
manipuladores. O maior sinal foi a súbita mudança na política do Japão em
relação à China. Uma delegação de 3000 dignitários japoneses, incluindo
políticos locais e nacionais, industriais, etc. chegou à China na sexta-feira
na maior visita dos últimos 15 anos. Foram recebidos calorosamente pelo
presidente chinês, Xi Jinping.
É evidente que algo de
fundamental mudou entre o Japão e a China, apesar das tentativas khazarianas de
inflamar os pontos nevrálgicos históricos e regionais.
Os militares dos EUA ainda têm
uma postura agressiva contra a tentativa chinesa de se tornar num tirano
regional, e têm o apoio da maioria dos vizinhos da China, pois todos estão
interessados em mantê-la contida. No entanto, enquanto os EUA não
nacionalizarem a Reserva Federal e emitirem dólares do Tesouro para substituir
o dólar actual dos EUA, que efectivamente não tem contrapartida em metais
preciosos, as autoridades militares devem perceber que é impossível travar uma
luta a sério com a China, quando, ao mesmo tempo, estão a ser financiados por
esse país.
Na semana
passada, a China fez uma grande jogada na América do Sul,
o antigo quintal dos EUA, quando Xi Jinping apareceu no Brasil, com mais de 50
biliões de dólares destinados a financiamentos. De facto, os projectos chineses
de infra-estruturas em toda a região são vistos pelos governos sul-americanos
como preferíveis aos motins e golpes de Estado, instigados pelos Estados
Unidos.
Os norte-americanos estão a
tentar contrariar a influência chinesa na América do Sul ao reactar as relações
com Cuba, mas os países sul-americanos estão a começar a aprender o mantra das
acompanhantes de bar asiáticas: "sem dinheiro, não há mel."
Porém, ainda mais
surpreendente para os EUA do que os acontecimentos na América do Sul e no
Japão, é o movimento crescente de independência das ilhas de Sandwich, também
conhecidas como Havaíi. No dia 11 de Maio, pela primeira vez nas Nações Unidas,
um país membro da ONU, o Paquistão, levantou a questão de que o Havaíi, na
verdade, nunca votou para tornar-se parte dos Estados Unidos e, tecnicamente,
era uma colónia ocupada ilegalmente. O Exército dos EUA tem bases vitais nestas
ilhas e seria de bom senso apoiar o movimento de independência havaiana com a
condição de que as bases militares norte-americanas pudessem permanecer nesse
território.
Também na Europa, houve outro
grande revés para a cabala khazariana. A Polónia acabou de eleger um presidente
que fazia parte de uma facção provavelmente morta pela cabala khazariana, num
acidente de avião em 2010. Eis o que diz a Wikipedia sobre este acidente:
"O presidente da Polónia,
Lech Kaczynski e a sua esposa Maria, o ex-presidente da Polónia no exílio,
Ryszard Kaczorowski, o Chefe do Estado Maior e outras altas patentes militares
polacas, o presidente do Banco Nacional da Polónia, o vice-chanceler da
Polónia, funcionários do governo, 18 membros do Parlamento, altos dignatários
do clero polaco e parentes das vítimas do massacre de Katyn, estavam a caminho
de Varsóvia para participar num evento destinado a celebrar o 70º aniversário
do massacre de Katyn.”
Essas
pessoas morreram num momento em que o governo polaco estava a assumir uma
postura de linha dura contra o Euro e a planear desvalorizar o Zloty polaco.
Essas políticas mudaram após o acidente e levaram a uma mudança do governo.
O presidente polaco Adnrzej
Duda, eleito recentemente, era o assessor jurídico do presidente que morreu
naquele acidente de avião. Duda recorda como dois dias antes do vôo fatídico
"o presidente lhe disse que estava em progresso uma mudança de geração, e
seria Duda e os seus colegas que iriam assumir a responsabilidade pelo futuro
do país."
Parece
que uma Polónia, confiantemente agressiva, se vai junta à Grécia e à Ucrânia no
turbilhão dos cabeçalhos das notícias, que iremos ver nas próximas semanas
e nos meses seguintes.
Entretanto, os mafiosos
khazarianos ainda estão a causar problemas no Médio Oriente, e estão a aumentar
as ameaças e a retórica. Na semana passada ameaçaram usar o seu exército
pseudo-muçulmano ISIS para destruir a relíquia cultural inestimável de Palmira,
na Síria. Antes de retirar essa ameaça, também divulgaram que iriam explodir a
embaixada iraniana na Síria, mas foi-lhes dito que, em retaliação, Tel Aviv
seria destruída.
O Pentágono recordou aos
israelitas que o seu arsenal de 200 armas nucleares não era suficiente para
destruir o mundo, mas que uma única arma nuclear seria suficiente para destruir
Israel.
As tentativas dos khazarianos
para iniciar uma guerra civil, ou distúrbios em massa dentro dos Estados
Unidos, também estão a falhar de uma maneira espetacular. O acontecimento mais
recente foi um motoqueiro, obviamente falso, atingido a tiro, em Waco, no
Texas. Todos os motoqueiros tiveram uniformes e motas novas. Eu não sei o que
pensam, mas, todos os verdadeiros motoqueiros que vi, não tinham um aspecto
completamente limpo, como se tivessem acabado de sair de uma loja de modas.
Talvez essas trupes que actuam durante a crise, tivessem acabado de sair do
armário e começassem a cobrar pelos seus espectáculos de teatro de rua.
Como podem ver, o lixo da
História foi descarregado.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Revisão: Maria Alpinda
Index webpage: http://peacelovelove.blogspot.pt/